The World's Fastest Indian
Não, nem o sr. era índio nem tinha aptidão para correr os 100m.
"The world's fastest indian" conta a história de Burt Munro, um neozelandes que modificou a sua mota Indian de 1920 e em 1960 (e quando Burt tinha 60 e tal anos) quebrou o recorde de velocidade para motos com menos de 1000cc, recorde de cerca de 330km/h e que ainda se mantém (acho). O filme acompanha a viagem que Burt fez desde a sua terra, Inverganill até Bonneville no Utah de modo a estabelecer o recorde.
O filme, uma co-produção Neozelandesa/Americana tem no principal papel o grande Sir Anthony Hopkins, que volta aqui aos grandes papéis. Encarnando Burt, Hopkins consegue-nos transmitir toda a simpatia, humildade e amor que Burt tinha pelas motos e pela vida. O filme é uma espécie de road-movie, acompanhando as aventuras e contratempos que Burt teve de viver para conseguir atingir os seus objectivos, mas de uma maneira inteligente, nunca caindo no excesso de dramatizar demasiado as dificuldades de Burt, e focando-se mais nos aspectos divertidos da viagem. O filme lembra-me bastante "The Straight Story" do David Lynch, outro filme que é uma ode à vida.
A cinematografia está muito bem conseguida, transmitindo na perfeição o contraste entre a paisagem e cultura da Nova Zelandia (que eu espero visitar em breve :-) ), a confusão de Los Angeles e a América profunda representada no Utah.
No global, este filme mostra como se consegue fazer um grande filme a partir de um argumento simples e de um grande actor. Para já, é o filme cool do ano.
"The world's fastest indian" conta a história de Burt Munro, um neozelandes que modificou a sua mota Indian de 1920 e em 1960 (e quando Burt tinha 60 e tal anos) quebrou o recorde de velocidade para motos com menos de 1000cc, recorde de cerca de 330km/h e que ainda se mantém (acho). O filme acompanha a viagem que Burt fez desde a sua terra, Inverganill até Bonneville no Utah de modo a estabelecer o recorde.
O filme, uma co-produção Neozelandesa/Americana tem no principal papel o grande Sir Anthony Hopkins, que volta aqui aos grandes papéis. Encarnando Burt, Hopkins consegue-nos transmitir toda a simpatia, humildade e amor que Burt tinha pelas motos e pela vida. O filme é uma espécie de road-movie, acompanhando as aventuras e contratempos que Burt teve de viver para conseguir atingir os seus objectivos, mas de uma maneira inteligente, nunca caindo no excesso de dramatizar demasiado as dificuldades de Burt, e focando-se mais nos aspectos divertidos da viagem. O filme lembra-me bastante "The Straight Story" do David Lynch, outro filme que é uma ode à vida.
A cinematografia está muito bem conseguida, transmitindo na perfeição o contraste entre a paisagem e cultura da Nova Zelandia (que eu espero visitar em breve :-) ), a confusão de Los Angeles e a América profunda representada no Utah.
No global, este filme mostra como se consegue fazer um grande filme a partir de um argumento simples e de um grande actor. Para já, é o filme cool do ano.
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